Saúde e Bem-estar
O SIID ERA busca resolver o desafio da construção de eco regiões de abundância, que são comunidades sustentáveis e prósperas, capazes de promover o bem-estar humano e o equilíbrio ambiental. O problema público que o projeto busca resolver é a necessidade urgente de abordar os desafios sociais, ambientais e econômicos enfrentados pelo mundo, incluindo a degradação ambiental, a pobreza, a desigualdade, a falta de acesso a serviços básicos e a insustentabilidade dos modelos de desenvolvimento atuais.
Por meio de uma abordagem inovadora e holística, o SIID ERA procura criar um novo paradigma civilizacional que integre o conhecimento ancestral ao potencial futuro, explorando os domínios da ciência, tecnologia e inovação. Isso envolve a promoção da inteligência social, o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, a colaboração entre diversos setores e a criação de comunidades regenerativas e abundantes.
Ao abordar esses desafios de forma integrada e colaborativa, o SIID ERA busca catalisar a transição para um modelo de desenvolvimento mais sustentável, onde as necessidades das pessoas são atendidas sem comprometer o meio ambiente e as gerações futuras. Em essência, o projeto visa criar um futuro emocionante e visionário, onde a prosperidade humana está em harmonia com a saúde do planeta, oferecendo soluções inovadoras para os problemas públicos mais prementes da nossa época.
O problema foi abordado por meio de uma abordagem abrangente e inovadora, que combina princípios de Open Science Innovation com a criação de modelos autossustentáveis de receitas. O SIID ERA integra o conhecimento ancestral da medicina nativa brasileira com as mais recentes tecnologias em saúde, tanto do Brasil quanto do mundo, para desenvolver soluções eficazes e sustentáveis para os desafios de saúde enfrentados pelas comunidades. Em primeiro lugar, o SIID ERA promove a Open Science Innovation, que envolve a colaboração aberta entre diversas partes interessadas, incluindo cientistas, pesquisadores, comunidades locais e empresas. Essa abordagem permite o compartilhamento de conhecimento, a colaboração em projetos de pesquisa e o desenvolvimento de soluções inovadoras para os problemas de saúde. Além disso, o projeto busca criar modelos autossustentáveis de receitas, o que significa que as soluções desenvolvidas não apenas resolvem problemas de saúde, mas também geram recursos financeiros que podem ser reinvestidos na comunidade. Isso pode ser alcançado por meio da comercialização de produtos de saúde, serviços de consultoria ou parcerias com empresas privadas. Ao conectar a medicina nativa brasileira com as novas tecnologias em saúde, o SIID ERA combina o melhor dos dois mundos: a sabedoria tradicional com os avanços científicos. Isso permite o desenvolvimento de soluções de saúde que são culturalmente sensíveis, eficazes e acessíveis para as comunidades locais. No cerne dessas iniciativas está o compromisso de criar um futuro onde a saúde seja uma prioridade e onde as comunidades tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade, independentemente de sua localização geográfica ou condição socioeconômica. Em última análise, o SIID ERA busca resolver o problema de saúde pública ao criar um ecossistema de inovação e colaboração que promove o bem-estar humano e o equilíbrio ambiental. As principais entregas do projeto incluem: - Realização de um MVP por 1 ano, com mais de 1000 atendimentos, validando a eficácia da solução. - Publicação de um modelo científico integrando matéria, energia e informação para resolver problemas relacionados aos ODS e saúde. - Exploração da relação entre expansão da inteligência em saúde e desenvolvimento local. - Estudos de viabilidade de modelos financeiros para sustentabilidade econômica. - Apresentações em eventos científicos nacionais e internacionais para compartilhar conhecimento. - Criação de redes de inovação disruptiva e prototipação contínua. - Parceria com laboratório de bio nanotecnologia em Campinas. - Realização de palestras, seminários e imersões técnicas com universidades e grupos de pesquisa. - Estabelecimento de aliança com mais de 50 pajés líderes de cura no Acre para criação do Centro de Pesquisa Aplicada em Medicina Nativo Brasileira. Essas entregas foram essenciais para validar a solução, disseminar conhecimento e estabelecer parcerias estratégicas para o desenvolvimento contínuo do projeto.
PABLO SANTOS LIRA
