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Acalanto para viver mais de 100 anos – uma semente de amor à vida

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Descrição do Projeto

Ao assistir à série Netflix Como viver 100 anos, tive a inspiração de transformar a pousada em uma célula azul como uma semente das chamadas Blue Zones do mundo, locais onde a longevidade dos seres humanos é ou foi acima da média, com vários casos de pessoas com 100 ou mais anos de vida ativa com corpo e mente saudáveis.
Uma vez germinada a semente acalantada, a ideia é expandir o conceito para toda a cidade de Socorro, envolvendo a prefeitura local (semelhante ao que foi feito nos Estados Unidos e mostrado na série da Netflix), empresas, agricultores, artesãos e a grande rede de parques esportivos e unidades de turismo da cidade.
CONCEITO
A célula azul deverá brotar a partir da vivência prática e conhecimento sobre as condições básicas para se ter uma vida longa com corpo e mente saudáveis. E isso inclui:
Viver com afeto (dar e receber), sem alimentar raivas
Envolver-se com a comunidade (ter grupos de interesse, convívio e colaboração), aprendendo, ensinando e praticando o que significa viver em comunidade
Alimentar-se com comidas saudáveis (aprender e ensinar)
Divertir-se em grupo com o que faz rir e relaxar
Manter o corpo em movimento (com exercícios, academia, natação, tarefas diárias, dança, horta comunitária, caminhadas, fisioterapia etc).
Manter a mente ativa (meditação, terapias, leituras, artes/trabalhos manuais, escrita, jogos individuais e coletivos etc.)
Promoção de medicina integrativa: acupuntura, fitoterapia, ozonioterapia etc.

Impacto Positivo

O impacto que visualizo é a disseminação de conhecimentos sobre saúde mental e física, associada à vivência que poderá inspirar tanto participantes, seus familiares e a comunidade local, além de replicar a ideia por meio dos poderes públicos municipais e das iniciativas privadas que abraçarem a causa. Poderá ser, ainda, objeto de estudo de curiosos e cientistas (como no filme). A prática em si, como uma pequena semente de "Blue Zone", já poderá ampliar o número de pessoas que passarão a pensar em comer melhor, viver sem estresse, sentir as vantagens de viver em comunidade, de divertir-se em grupo, de trocar afetos e manter-se ativo. Ao envolver prefeituras e as sociedades locais -- com incentivos, por exemplo, ao cultivo e comércio de comida orgânica, a criação de praças esportivas etc., -- haverá muito mais espaço e condições para uma conscientização política de uso de verbas públicas para o bem da vida e não dos bens. Vejo um legado para as próximas gerações: fazer parte e poder medir, na sua prática de família, o impacto gerado (também no Brasil, pelas mudanças propostas e vividas) e apresentado por Dan Buettner, o explorador da National Geographic, durante seus 20 anos de pesquisas nas Blue Zones do mundo.

Representante

Sueli Batista de Godoy

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